O Caminhar Trágico de um ser suicída, solitário vivendo no abismo de um ego conflitante.
Um ser que desde de tempos longínquos não soube lidar com a rejeição.
O cárcere amargurado de um sofrimento alimentado no seio materno.
As confusões ardentes sedentas por uma realização transcendente mescla-se com a intranquilidade afetiva deste ser.
Precisava do vento no rosto, ansioso por um toque mágico.
Há uma mão terapêutica que afaga este peito contraído de cícatrizes reprimidas.
Há uma mão querendo curar um corpo submerso em desilusões. Ele entregou-se antes mesmo de conhecer-se.
Há uma mão querendo organizar as perturbações experenciadas por este corpo.
Há uma mão terapêutica querendo devolver uma vida que quase se perdeu em devaneios.
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